28/08/2007
Projeto que exige distribuição de retrato falado na comunidade, vai a plenário
A proposição prevê que as delegacias de polícia em todo o Estado do Paraná distribuam às organizações não governamentais dados sobre o crime e sobre os criminosos, que escaparam ao flagrante e, principalmente, o retrato falado, para que este, exposto em vários lugares dos bairros nas cidades, possa ser reconhecido mais facilmente e os culpados tenham seu paradeiro denunciado à polícia.
Moraes destaca que o retrato falado é assunto pouco difundido pela mídia, uma vez que normalmente demanda tempo para ser executada e jornais e televisões, apresentam a matéria no dia do acontecimento e não retornam ao assunto, na maioria das vezes. “O desenho tecnicamente elaborado por profissionais especializados normalmente é de grande importância para a captura de criminosos, mas se ficar restrito aos murais das delegacias, não atingirá o objetivo primordial”, afirma.
Na opinião de Moraes, com a distribuição dos dados pelas delegacias às ongs e outras associações representativas em suas regiões, haverá uma divulgação muito mais ampla do crime cometido e da aparência do criminoso, para que as possibilidades de prisão sejam aumentadas.Moraes complementa que as delegacias que não tiverem condições materiais ou pessoal suficiente, deverão contar com a ajuda da Secretaria de Segurança Pública, para que a lei possa ser implantada em sessenta dias, no que concerne ao cadastramento das ongs e distribuição dos dados necessários.
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SUMAN GAERTNER
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