20/07/2012
Moradores da CIC aprovam policiamento comunitário
Já Rosicleia, que mora na vila há 26 anos, conta que antigamente o tráfico de drogas acontecia em frente a sua casa. “Não dava para sair de casa, tinha muito medo de ser assaltada ou algo parecido. A UPS era o que nós precisávamos, polícia nas ruas para acabar com a violência”, comparou ela.
O educador social da Fundação de Ação Social Francisco Moraes diz que não tem coisa melhor do que ver polícia na rua para proteger as famílias que lá vivem e trabalham. “Isso fortalece a população para que eles possam trabalhar e viver em paz”.
Moradora da Vila Sabará há 27 anos, Amábile Casarin Rosa aproveitou a manhã desta quinta-feira para conhecer os trabalhos do Núcleo de Proteção à Criança ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria), do Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) e da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, que prestaram serviço de orientação à população na Escola Municipal Mansur Guérios. “Estou com a esperança que essa UPS resolva o problema da região e reduza, por exemplo, brigas nas saídas da escola”, disse.
O Instituto de Identificação do Paraná e a Assessoria de Relações com a Comunidade também montaram postos na Vila Sabará para atender a população nesta quinta-feira. Até as 17 horas estão sendo feitas carteiras de identidade e registrados boletins de ocorrência no Colégio Estadual Eurides Brandão (Rua Jair Coelho, 260).
Fonte: Aenotícias