Investigadores lotados na delegacia de Assis Chateaumbriand aderiram ao movimento iniciado na capital e não mais desempenham atividades que não fazem parte da função. O mesmo deve ocorrer em outras localidades.

Em comunicado encaminhado ao presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes, os investigadores alegam que, em decorrência da caótica situação em que se encontram, cumprirão somente o que é atribuição de Polícia Judiciária. “A mobilização é pelo fim do desvio de função. Muitos investigadores exercem a mesma atividade que compete a um carcereiro, como o encaminhamento de presos a médico e dentista. Também fazem a escolta para audiências”, comenta Moraes.