O projeto de combate ao tráfico, implantado pela secretaria municipal Antidrogas de Curitiba, funciona como a participação de 250 vigilantes civis em vários pontos da capital paranaense, que repassam informações referentes ao tráfico diretamente ao órgão municipal responsável.
A secretaria Antidrogas enviou ao Pronasci o projeto de capacitação de lideres comunitários e religiosos no combate ao tráfico. A proposta, no entanto, foi rejeitada, impossibilitando o repasse de recursos para programas de combate à violência em todo o país previstos pelo Pronasci. “O governo federal precisa incentivar a iniciativa de estados e municípios no combate ao crime. No caso do projeto implantando em Curitiba, os resultados são evidentes, o que torna injustificável sua rejeição pelo Pronasci”, lamentou Mauro.
A rede implantada em Curitiba tem sido bancada com recursos do município ao custo mensal de R$20 mil. “É um programa de baixo custo, por isso o governo federal deve olhar com bons olhos a iniciativa tomada pela prefeitura de Curitiba”, disse o deputado.