A RONE atua em conjunto com outras unidades operacionais no policiamento ostensivo motorizado e possui condições de agir como tropa de choque em situações especificas, como o patrulhamento a pé e radiopatrulhamento com cães, operações de busca por pessoas desaparecidas, busca e captura de marginais, detecção de tóxicos, policiamento montado em atendimento à áreas de maior incidência criminal, entre outras situações de risco. A RONE também possui treinamento especifico para atuar em realização de eventos esportivos, artísticos, culturais e religiosos. “O trabalho da RONE não pode ficar restrito a um pequeno grupo. É preciso expandi-lo através da formação de um grande efetivo e a criação de um Batalhão forte”, defendeu Moraes.
Segundo o parlamentar, um batalhão composto por mil homens para a ronda ostensiva seria o início de uma reação à onda de criminalidade que tomou conta do Paraná, sobretudo da capital e região metropolitana. “São policiais preparados para lidar com bandidos de alta periculosidade, por isso é preciso ampliar o número de oficiais para atuar em situações de maior risco”, insiste.