O reajuste na contribuição (a qual incluiria até mesmo os Inativos ), segundo dados da autarquia, cobriria déficits já existentes no fundo. Em setembro do ano passado, havia previsão de rombo na ordem de R$245 milhões em até 30 anos. “Com um risco de rombo desta proporção, nada mais adequado que deixar de conceder novos benefícios a ex-governadores”, disse Moraes.
“A primeira medida que o governo pode adotar para dar fôlego ao ParanaPrevidência é cortar um gasto de R$3 milhões ao ano, valor correspondente ao pagamento de aposentadoria para quem já ocupou o cargo de governador do estado. São casos em que não há contribuição, apenas a retirada de dinheiro do fundo dos servidores estaduais”, argumenta.