O resultado é lamentável. Muitos quartéias acabam promovendo troca de alimentos para garantir a alimentação de quem está trabalhando. Ou seja, para garantir carne moída, é preciso abrir mão do ovo. “Um policial já ganha muito aquém das suas necessidades e ainda é obrigado a passar por uma situação inacreditável, que é a falta de comida nos quartéis”, comenta o presidente do Movimento Paraná Sem Violência, Mauro Moraes.
Segundo Moraes, a secretaria da Administração, Maria Marta Lunardon, precisa esclarecer o que está ocorrendo e abrir licitação para a compra de comida o quanto antes. “Um policial que não está bem alimentado não tem condições de zelar por um cidadão”, diz.