“O sistema do SUS está falido e quem paga a conta é a população, que paga impostos e tem o direito ao atendimento médico de qualidade”, diz Mauro Moraes, presidente do Movimento Paraná Sem Violência.

Relatos de usuário dão conta de que, mesmo em casos de emergência, uma consulta ou cirurgia com especialista pode levar mais de dois anos. “Em muitos casos o paciente já entrou em óbito antes de conseguir uma consulta”, comenta.

Moraes pretende marcar uma reunião com o prefeito Luciano Ducci para discutir melhorias na área da saúde e a compra de maior volume de medicamentos. “É preciso criar uma frente para vencer as dificuldades impostas pelo SUS”, defende Moraes.