28/09/2010
Violência avança e assusta curitibanos
Um rapaz de bicicleta, provavelmente menor, estava sendo perseguido por outro, também de bicicleta. O homem que fugia não atendeu a ordem de parar e o homem que o seguia atirou. A bala bateu no asfalto e foi parar nas pernas da jovem. Nesse instante, a moça caiu no chão e começou a gritar. Os dois rapazes fugiram.
“Não podemos permitir que vidas sejam ceivadas em nome do crime. É preciso reagir imediatamente. O Estado é responsável pela segurança pública e precisa estabelecer políticas mais rígidas de controle à criminalidade, sobretudo o combate ao tráfico de drogas, responsável pela maioria dos crimes cometidos na Grande Curitiba”, defende Mauro Moraes, presidente do Movimento Paraná Sem Violência.